A luta havia parado. AS tropas de Miguel recolhiam as divindades fugitivas.
Zeus pensou que, como Miguel combatia e prendia os deuses de cada crença, ele iria aproveitar o enfraquecimento das tropas divinas gregas, mas o Arcanjo sorriu e disse:
-Não se preocupe comigo, Zeus. O perigo não vem de mim, vem de seus aliados. O fim de vocês está mais próximo do que se imagina. Não serei eu o causador disso, serão vocês mesmos.
O Arcanajo e suas tropas já haviam desaparecido no horizonte. As tropas de Zeus haviam sido baixadas a menos da metade, mas Miguel também aprisionou os nórdicos.
Um flashback passou na mente do líder. A voz de Gravia fazendo sua previsão ecoando pelo campo de guerra, o Arcanjo falando sobre seus aliados e o fim estar próximo.
Zeus tinha vontade de largar a batalha e deixar nas mãos do destino, até ver que Apolyctos gritava algo como "Apolo, arqueiros, flechas".
Zeus derrubou Hades e correu para encontrar o deus. Não era difícil encontrá-lo, era só procurar uma aura luminosa e lá estava ele.
O deus deixou as ordens bem claras antes de voltar para o confronto. Pegar meia dúzia de monstros, equipá-los com arco e flecha e atirar nos inimigos.
Apolo pegou os melhores monstros no arco e os levou para o alto de uma colina.
Cinco minutos após atirarem as primeiras flechadas, Ares, o deus da guerra, subiu a montanha , atirou Apolo de lá de cima, pegou o arco e uma flecha do deus do sol e mirou em Zeus. A flecha passou perto de Apolyctos. Ele gritou e correu...
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