Uma tropa apareceu ao longe, na direção de onde o chão tremeu.
Um lobo com correntes arrebentadas nos pulsos puxava a tropa. Ao centro da multidão, um velho gordo, barbudo e que usava um tapa-olho. Era Odin. E o que puxava a tropa deveria ser Fenrir.
Eram os deuses nórdicos e, pela cara de Zeus, eles não haviam ido para ajudá-lo!
-Eu vou te destruir Zeus!- gritou Odin- Você morrerá nas mãos do maior deus de todos, Odin!
Agora, as tropas de Zeus estavam em séria desvantagem: Dionisio havia sido derrubado, assim como Hefesto e Hermes.
Zeus torcia para que Maxa voltasse logo. Ele a havia mandado ao plano etéreo para conseguir ajuda dos deuses egípcios, chineses e todos os que ela encontrasse antes que as tropas de Miguel a descobrisse.
Poseidon havia sido vencido por Atena e Ares. Gravia estava fazendo seu trabalho, barrando a volta das tropas inimigas do Mundo Inferior ao mundo dos vivos, por enquanto, pois, uma hora ou outra, as Parcas venceriam o lord e a vontade delas sobressairia.
Odin chegou a derrubar três deuses menores aliados a Zeus de uma só vez, mas eles logo se restituiam.
Ao longe, vultos e uivos apareceram de repente. Zeus temeu o pior, mas o raio nunca cai duas vezes no mesmo lugar seguidas.
De repente, vários cães e tigres caíram sobre as tropas rebeldes, dissolvendo-os de uma só vez. Eram as tropas de Gravia.
Por um momento, Apolyctos pensou que Gravia era um bom deus. Mas afastou esse pensamento quando um enorme cão feito de pedra o agarrou com a pata e lhe sussurrou:
-É bom que você se torne grato por essa ajuda que nosso rei mandou a seu líder, príncipe.
Príncipe!? Apolyctos já não entendia mais nada.
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Até amanhã pessoal com o quadro Dicas....